quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Neruda.

Dois...
Apenas dois.
Dois seres...
Dois objetos patéticos.
Cursos paralelos
Frente a frente...
...Sempre...
...A se olharem...
Pensar talvez:
“Paralelos que se encontram no infinito...”
No entanto
sós por enquanto.
Eternamente dois apenas.


Pro Zóin.

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